Era um menino
Era um menino Cheio de sonhos, sempre acreditei Era um menino no fim do dia, carregando os anos E a
Era um menino Cheio de sonhos, sempre acreditei Era um menino no fim do dia, carregando os anos E a
Ela atravessou os lados E as cabeceiras E o peso de ser quem não se é Era madrugada e ela
Ainda bem que a vida não é uma caixa, O mundo dá voltas e nunca fui nenhum presente, Enfeite de
Não sei se era eu quem criava caso com tudo. Mas é que não sei não ser eu. E eu
Eu te perdi. Te perdi mesmo sem nunca te ter. Te perdi mesmo que, na verdade, quem mais perdeu foi
Podia te escrever todas as palavras do que vivemos E não vivemos. Todos os sinônimos para as mágoas que você
Ele está bem. Até melhor, é o que dizem. Ele é hóspede de corações alheios. De tempos em tempos
Era 10 da manhã, Quando o mar fazia a curva da minha vida. E todas as ondas levavam-me um pouco,
Teu abraço é conforto. Almofada, a melhor poltrona da casa. Teu abraço é café quentinho, bolo de fubá Que acabou
Ela tirou os saltos, Correu atrás do sonhos, Bateu de porta em porta. Recebeu tantos “nãos”. Já que estava descalça