O tempo é tanto – e hora de tão depressa – vira longo. Nos separa por uma semana como se fosse por uma vida. De repente, se rende aos velhos amigos. E quando o coração é entregue, ele ama os “para sempre”. Então, cada reencontro é um pedacinho do ontem. Até parece que o tempo não passou. Mesmo sendo nós feito rio. Dia desses vi um velho conhecido do peito. Ano que vem talvez vá que eu te encontre. Será você um estranho, daqueles tipos que passam e fingem que não me viu? Ou ainda será o mesmo, de esfregar os pés e curar em sorrisos? De tudo que mudo, te juro, ainda permaneço na minha capacidade de ser sempre porto seguro, seja pra você atracar o barco ou seguir seu embarque.
Você foi tudo e depois se foi
Ontem (como antes e antes de ontem) lembrei de ti Nessa coisa de tentar remontar os momentos E falhar A