Doí, mas siga

Que medo é esse menina,
De ser livre, de seguir seus sonhos, de ser você?
Ora, você me atormentou a vida toda e na hora H
Quer desistir?
Eu sei, eu sei
É que você sempre foi tão só 
Que não tinha nada que a prendesse
Eu sei , eu sei
Seu coração tá em outra
Brigando com essa razão que é tão sua. 
Mas você sabe, ah você sabe
Que não pode te deixar no meio do caminho
Por algo,
Nem ninguém. 
E você sabe bem que não dá para abrir mão
Se nunca te deram a mão.
Eu sei, dói. 
Dói deixar o que nunca se teve.
Dói, mas menina, siga.

Que medo é esse menina, 
De ser livre, de seguir seus sonhos, de ser você? 
Ora, você me atormentou a vida toda e na hora H 
Quer desistir? 
Eu sei, eu sei 
É que você sempre foi tão só  
Que não tinha nada que a prendesse 
Eu sei , eu sei 
Seu coração tá em outra 
Brigando com essa razão que é tão sua.  
Mas você sabe, ah você sabe 
Que não pode te deixar no meio do caminho 
Por algo, 
Nem ninguém.  
E você sabe bem que não dá para abrir mão 
Se nunca te deram a mão. 
Eu sei, dói.  
Dói deixar o que nunca se teve. 
Dói, mas menina, siga.

Quem escreve

Prazer,
Jéssica Alencar

Sou jornalista, escritora e criadora do Querido Indizível. Te convido a dizer e ouvir e ler e escrever sobre as coisas, indizíveis, da vida. Afinal – querido – viver é indizível…

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